Num apelo difundido a nível mundial, o arcebispo e Nobel a Paz, Desmond Tutu apela a um "pacto climático justo" e diz que esta é "a oportunidade para os líderes do mundo ouvirem as vozes da consciência em vez daquelas que só falam dos mercados financeiros". Mas, ironicamente, é ainda do dinheiro que dependem as decisões da "consciência".
Quase duzentos países responderam ontem a um apelo com actos simbólicos, mas vai ser preciso mais para evitar o fracasso de Copenhaga.
Fonte: Público
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