O Caso dos Submarinos está de volta.
São as voltas que o mundo dá. E... retorna sempre ao mesmo sítio, na altura própria e mais conveniente.
Então, o caso é o seguinte:
O consórcio bancário ao qual foi adjudicado o financiamento da aquisição dos novos submarinos, alterou a proposta de financiamento já depois da adjudicação.
A mudança teve que ver com o spred (lucro do banco) previsto no contrato com o consórcio, e que inicialmente era de 1,9% e que posteriormente foi alterado para 2,5% , aumentando em, pelo menos 25 milhões de euros os seus lucros nesta operação.
Foi Paulo Portas, na qualidade de Ministro , que autorizou esta mudança de última hora na proposta do consórcio.
Fonte: SOL
E, assim como parece, assistimos a mais uns milhões a voar.
Este Caso de vez enquanto vem à baila em momentos muito oportunos, porque não esclarecem tudo de vez?
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