Barroso saiu, as traições sucederam-se, e minaram e minam o PSD .
Haverá alguém com coragem que liberte este Partido dos traidores.
O Governo, apesar de todas as situações de suspeição, malabarismos, avanços e recuos, só se mantém pela fragilidade da oposição.
O vazio de poder, a desagregação e a luta de bastidores vão corroendo .
Neste momento, é Sócrates que marca a agenda do PSD.
O futuro deste Partido, está dependente de um líder forte, com carisma e que esteja preparado para assumir o cargo de Primeiro Ministro.
O caminho faz-se caminhando, com objectivos precisos, sem calculismos, e enfrentado as situações de forma directa e convicta.
Quanto mais tempo passar, mais 'destapadas' ficam as fragilidades.
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