Pesquisadores da Universidade da Califórnia, uma das mais respeitadas dos Estados Unidos, decidiram fazer uma avaliação geral dos inúmeros estudos científicos que abordavam a eficácia das chamadas terapias do biocampo, incluindo Reiki, terapia do toque, toque terapêutico, biomassagem e outras.
As terapias do biocampo geralmente oferecem resultados muito além dos prometidos pelos tratamentos convencionais, baseados em psicoterapia e em medicamentos. Essas modalidades de terapia complementar afirmam utilizar a energia subtil do corpo - o biocampo - para activar os processos de cura do próprio organismo.
As terapias do biocampo são tratamentos complementares, entre outros, para redução da dor em vários tipos de doenças, redução da ansiedade em pacientes hospitalizados e redução de comportamentos agitados em quadros de demência.
Os doutores Shamini Jain, especialista em prevenção de cancro, e Paul Mills, psiquiatra, decidiram fazer uma análise detalhada e isenta das várias pesquisas publicadas por outros cientistas sobre as diversas formas de terapias do biocampo.
Os resultados acabam de ser publicados no periódico médico Journal of Behavioral Medicine.
Um número cada vez maior de pessoas utiliza as terapias do biocampo como tratamento e como medida preventiva.
Estas técnicas, são utilizados há milénios em várias culturas, para curar problemas físicos e mentais. Somente muito recentemente elas passaram a ser analisadas com os métodos científicos da medicina ocidental.
Quanto aos resultados dos estudos, os dois cientistas encontraram fortes evidências de que as terapias do biocampo reduzem a intensidade da dor em populações não-hospitalizadas.
Para os pacientes hospitalizados e para os pacientes com cancro, as evidências de que as terapias do biocampo reduzem a intensidade da dor foram catalogadas como moderadas.
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