Trichet avisa:
“Portugal, como todos os outros, não tem tempo para complacências”. “É muito importante que todos os países, e Portugal em particular, forneçam credibilidade aos seus programas de saneamento” das finanças públicas e o façam com “total clareza”.
“Todos temos de convencer famílias, empresários e investidores de que estamos a fazer o que é necessário” para inverter a espiral de endividamento.
E “precisamos de restaurar a credibilidade numa perspectiva de médio prazo”.
Belmiro avisa:
O aumento do custo do dinheiro é mais uma razão para o Governo suspender as grandes obras públicas.
"O Governo disse que (as obras públicas) são para continuar, mas na minha opinião aquelas obras não devem começar, porque não temos dinheiro".
"O dinheiro está muito caro. Basta ver a última emissão de dívida: (o juro) passou de 1 para 4 por cento", justifica Belmiro de Azevedo, considerando que este "é o sinal mais evidente de que o dinheiro é finito".
Assim, e sublinhando que "quem não tem dinheiro não tem vícios", o empresário defende que "é preciso reavaliar a sério" estes grandes projectos.
O Governo teimosamente : Faz orelhas moucas .......................
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