São alguns cidadãos que estão contra um Estado clientelar, omnipresente e ineficiente, ou é este Estado meio vampiro, meio ‘gangster', que se constitui como obstáculo à criação de riqueza e de emprego pela sociedade? Este é o debate crucial em Portugal, e custa a crer que, por razões de tacticismo político, seja este o tema fetiche da pré-campanha eleitoral em curso e a fractura ideológica que separa o PS do PSD.(...). Entendamo-nos no essencial: este já não é um debate ideológico mas um pressuposto para a sobrevivência do país. Será assim tão difícil enxergar o óbvio? Que o Estado em 2011 não pode ser discutido como se estivéssemos na sétima década do século XX.
Miguel Coutinho,Económico
1 comentário:
Tão velhinhos e tão míopes! Até Lula, o presidente não qualificado, enxergou o óbvio e deu as seu povo os instrumentais para se poder assumir como uma sociedade média mais forte, em vez de paternalizar o país através de um estado megalómano, incapaz e ao serviço de poucos.
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