Como diz Voltaire, a esperança é um alimento da nossa alma, ao qual se mistura sempre o veneno do medo. Porém, o medo, vem quase sempre do desconhecimento, do que nos escondem, do que desacreditamos ou desconfiamos. Quando nos falam claro, nos explicam as situações, quando temos a expectativa da possibilidade de confiar, o veneno não nos mata embora nos possa tocar.
Pelo que se passou hoje na AR, confio numa mudança. Que a crispação, o insulto 'barato', acusações repetitivas e linguagem a roçar a boçalidade, desapareçam do 'modus operandi ' do parlamento. Que discutam, proponham e trabalhem para a melhoria da situação do país. Neste momento precisamos do empenho responsável de todos.
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