Depois dos discursos de Merkel e Sarcozy e a promessa de uma nova cimeira a dois, ficaremos mais perto ou mais longe do desastre'?
Estamos perante uma verdadeira negociação sobre o futuro da Europa? Ou corremos o risco de estar a avançar para uma Europa sujeita a um directório dos poderosos, na qual os pequenos países e os países em maiores dificuldades ficam a fazer o mero papel de figurantes? (Editorial,Público)
Estas são algumas perguntas de difícil resposta.
Seja o que for que aconteça, ou há uma grande reviravolta ou o vento será tão fraco, que, quando muito, afastará as nuvens negras para dar lugar às cinzentas.
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