Negociadores ou guerreiros?
Na resposta a esta pergunta decide-se o destino
da maior central sindical portuguesa.
A CGTP terá de definir claramente o que deseja para os novos tempos: soluções negociadas, mesmo com negociações duras e parcialmente falíveis, ou uma permanente guerra aberta sem rumo nem destino. Os sindicatos, sendo órgãos de defesa dos que se filiam para em conjunto melhor defenderem os seus interesses, só cumprirão esse desígnio, se forem negociadores à altura. [nem mais - está dito]
Fonte: Editorial do Público
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