... Convém que se entenda o essencial: daqui
para a frente, com a privatização do que sobra das empresas públicas ou a venda
das participações do Estado - ou seja, como uma economia menos estatizada -, é
vital ter reguladores mais independentes e mais interventivos. Verdadeiros
reguladores, portanto, não cúmplices como Vítor Constâncio, o antigo governador
do Banco de Portugal que permitiu quase tudo a quase todos. Curiosamente, dele
não se fala; fala-se do actual, Carlos Costa, procurando ferir-lhe a autoridade
e afectar-lhe a confiança. Quem será que ganha com isto? O País que vive do
trabalho não é certamente.
André Macedo, DN
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