O sistema de Segurança Social não precisa de nenhuma revolução nem de nenhuma
mudança de modelo. Muito menos na actual conjuntura, em que o comum dos cidadãos
enfrenta já retrocessos em direitos que considerava protegidos por contratos com
o Estado. Este não é o tempo de experimentalismos na Segurança Social. Faça-se o
que é obrigatório fazer. Tudo o que for desnecessário e crie insegurança, que se
esqueça. É uma regra de bom senso especialmente recomendada quando tardam as
medidas que mostram que todos estão a pagar a crise.
Inseguranças gratuitas, Helena Garrido,J.Negócios
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