Portugal vai continuar ser ajudado por mais alguns anos, mas sem exigências
draconianas. Porquê? Porque está a esforçar-se para estabilizar finanças
públicas e relançar a economia, mas também porque a Europa não quer uma segunda
Grécia. Portugal vai ter de receber um segundo empréstimo, sem perdão de dívida, e que
as exigências que lhe estarão associadas serão "completamente diferentes" das
aplicadas à Grécia.
Nicolas Véron, economista e co-fundador do instituto Bruegel (aqui)
Com o 'coração às costas', mas é exactamente isto que acredito que vai acontecer.
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