O clique para perceber que o euro não tem condições de sobrevivência, a longo prazo, foi (...) [ a percepção] de que, quando nós tínhamos moeda própria, a variável que sinaliza os problemas era a taxa de câmbio e, quando ela começava a apitar, isso ajudava a resolver os problemas. Na zona euro, a variável que apita é a taxa de juro a longo prazo e, quando ela começa a apitar, agrava também todos os problemas. Esta característica dá uma instabilidade intrínseca ao euro.
Pedro Braz Teixeira, (entrevistado por Nuno Ramos de Almeida) J i
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