"Os ministros do Evangelho", diz o papa, "devem ser pessoas capazes de aquecer o coração das pessoas, de caminhar com elas pela noite, de saber dialogar e inclusive descer à noite de cada um, à sua escuridão, sem se perder".
Vale para os ministros do Evangelho como vale também para os ministros de qualquer governo da face da Terra, para os governantes em geral, para parlamentares, para qualquer dirigente político que queira ser digno desse nome.
Pena que, na política, não haja um sumo sacerdote capaz de dizer que os Reis estão nus.
Adaptação de um artigo de CR, Folha de S.Paulo
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