O PS reentrou em ebulição eterna, um déjà vu. Mas a maior culpa, ou mérito -
conforme a perspectiva -, não é do eixo traçado entre Paris e o Terreiro do Paço
ou das comunicações do Largo do Rato para uma representação da ONU na Suíça.
É
do trio formado por Passos Coelho, Vítor Gaspar e Paulo Portas. Foram eles quem
trocaram todos os timings socialistas.
Com o êxito do regresso aos mercados, o
défice (ainda que com números por confirmar) abaixo dos limites da troika, a
possibilidade da execução orçamental do primeiro trimestre estar de acordo com o
prometido e a privatização da RTP travada, uma crise na coligação e a possível
ruptura da maioria ficou suspensa. E baralhou as contas rosa.
Quer também saber porque Costa está a correr contra o prejuízo? ( ler aqui )
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