Os objectivos são eliminar os intermediários e valorizar as espécies menos apreciadas. O projecto vai ser posto em prática pela Associação Cultural e de Desenvolvimento de Pescadores e Moradores da Azenha do Mar, com o apoio da cooperativa Taipa, que actua nas áreas da solidariedade e do desenvolvimento. O projecto irá desenrolar-se em fase experimental até ao final do ano. O peixe vendido nos cabazes tem de ser obrigatoriamente comprado nas lotas, o que garante a qualidade, a higiene e a segurança dos produtos, além de que respeitam as normas de sustentabilidade das espécies. |
Os elementos da associação local serão responsáveis por comprar, amanhar, acondicionar e entregar o pescado aos residentes no concelho que estiverem interessados, “encurtando o circuito” de distribuição.
Para ultrapassar uma eventual resistência dos clientes, o peixe será acompanhado de algumas receitas, recolhidas junto dos pescadores e das suas famílias. E também está prevista, segundo a dirigente, a organização de oficinas de culinária e de encontros com os pescadores e a população.
O projecto está orçado em cerca de 50 mil euros, com financiamento por fundos comunitários (75 por cento) e do município.
Fonte: RioMira.com
Não baixar os braços e por a imaginação a funcionar é o caminho.
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