Estamos em pré-campanha e rapidamente chegará o tempo das propostas, que precisam de ir para lá da contabilidade pública. Façamos valer o nosso poder, dando mais atenção aos partidos que apresentarem propostas sobre o modelo de sociedade que pretendem para Portugal.
Isso inclui propostas estruturais de combate à pobreza, educação pública, saúde pública, segurança social, justiça, organização territorial...
Não podemos cair na ilusão de que tudo pode ser conseguido sem cuidar de saber que preço é preciso pagar por cada uma das opções que fizermos.
Governar é fazer opções, eleger governos também. Nenhum país se governa com impostos baixos e assistência do Estado máxima, nem como está, com impostos altos e assistência baixa. Estamos a pagar o facto de nunca termos sido suficientemente exigentes com quem nos governa ou nos quer governar.
Se queremos algo diferente, convém que queiramos igualmente fazer parte da solução. Para isso temos de estar informados sobre quanto custa cada uma das nossas opções. E decidir o que estamos dispostos a pagar.
Isso inclui propostas estruturais de combate à pobreza, educação pública, saúde pública, segurança social, justiça, organização territorial...
Não podemos cair na ilusão de que tudo pode ser conseguido sem cuidar de saber que preço é preciso pagar por cada uma das opções que fizermos.
Governar é fazer opções, eleger governos também. Nenhum país se governa com impostos baixos e assistência do Estado máxima, nem como está, com impostos altos e assistência baixa. Estamos a pagar o facto de nunca termos sido suficientemente exigentes com quem nos governa ou nos quer governar.
Se queremos algo diferente, convém que queiramos igualmente fazer parte da solução. Para isso temos de estar informados sobre quanto custa cada uma das nossas opções. E decidir o que estamos dispostos a pagar.
Paulo Baldaia, DN
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