Um tribunal de primeira instância, dois tribunais superiores, nove juízes e um magistrado do Ministério Público são unânimes: a prisão preventiva de José Sócrates é uma decisão fundamentada promovida pelo procurador Rosário Teixeira e tomada pelo juiz Carlos Alexandre. São sete decisões diferentes que refutam claramente a hipótese de prisão ilegal, entendendo o Tribunal Central de Instrução Criminal e o Tribunal da Relação de Lisboa que existem fortes indícios de que José Sócrates terá praticado os crimes de corrupção, tráfico de influências, fraude fiscal e branqueamento de capitais. Se há uma conclusão que se pode retirar das sete derrotas judiciais do ex-primeiro--ministro, é que, ao contrário do que Sócrates e os seus apoiantes apregoam, o processo é sólido e não existe nenhuma motivação política. (continuar a ler aqui)
A morte política de Sócrates foi oficialmente decretada pela Relação de Lisboa. Ser chamado “potencial insolvente” ou ter a base da sua defesa arrasada com sarcasmo destrói a pouca credibilidade que lhe restava.
Sem comentários:
Enviar um comentário