Não estamos em 1972, ano em que Marcelo Caetano mudou o nome de censura para “exame prévio”. Também não estamos em 1975, ano em que Vasco Gonçalves assinou uma lei que, entre outras disposições, estabelecia o número de palavras que os jornais tinham de dedicar aos programas de cada partido, permitindo até que fossem estes a escrever esses artigos.
Liberdade é liberdade, e quando se tenta controlá-la de forma administrativa, quem acaba a perder é a igualdade e a equidade.
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