A Grécia de hoje, mais exaurida e empobrecida, indica que, afinal, ainda havia alguma coisa a perder e portanto a conservar. O Syrisa, como agora ficámos a perceber, optou deliberada e premeditadamente por lançar fogo à casa e mandar tudo borda fora (ver o importante artigo de Teresa de Sousa no Público, 28.6.15). Durante os últimos cinco meses, o Syrisa dedicou-se a um exercício de cinismo que faz de Maquiavel uma alma cândida.
Maria de Fátima Bonifácio, Obs
Sem comentários:
Enviar um comentário