Com um quinto dos votos apurados, 61 por cento dos gregos apoiam o Primeiro-Ministro Alexis Tsipras, votando "não" às últimas propostas de cortes de gastos e aumentos de impostos. Cerca de 39 por cento votaram no sentido de apaziguar os credores, de acordo com os primeiros resultados do Ministério do Interior em Atenas.A Grécia agora entra num território económico e financeiro desconhecido, sem um caminho claro para continuar a beneficiar da ajuda Europeia e com os bancos fechados desde que Tsipras de repente ter abandonado as negociações com os credores e ter convocado o referendo. O destino imediato do país encontra-se 'na mão' do Banco Central Europeu, que pode seguir as sugestões dos líderes da União Europeia quanto a saber se pode manter os empréstimos de emergência que têm fluido para o país sem a perspectiva de um pacote de resgate. A esta pergunta: "Se confirmado, o" não "não iria colocar a Grécia em piloto automático no sentido Grexit" ?, Holger Schmieding, economista em Londres, no grupo financeiro Berenberg, disse por e-mail. "Mas isso faz com que seja muito mais difícil agora evitar esse destino."O resultado provavelmente irá perturbar os mercados financeiros e reverberar em toda a classe política da Europa depois de confrontados com o problema da Grécia ter ignorado o livro de regras de adesão à zona euro.
A questão para a chanceler alemã Angela Merkel e outros líderes é se eles podem negociar com um governo que rejeitou as últimas condições dos 19 membros para ficar na união, depois de terem forçado países como Portugal, Espanha e Irlanda que sofreram e sofram com medidas semelhantes.Merkel, e o presidente francês, François Hollande, reunirão-se em Paris para discutir a situação grega nesta segunda-feira. (saiba mais, aqui)
Sem comentários:
Enviar um comentário