Um primeiro-ministro da esquerda radical promete acabar com a austeridade e passados seis meses jura aplicar um plano de ajustamento no qual não acredita com o apoio dos deputados da oposição e com a oposição dos deputados do seu próprio partido.
Confusos? Se estão, imaginem como estarão aqueles que têm de assinar, em nome dos seus eleitores, um empréstimo de mais 86 mil milhões de euros perante esta tragédia grega.
Pode ler aqui a opinião de António Costa no Económico e confrontar com a sua própria opinião. Enquanto isso, o nosso coração balança, lamentando acima de tudo que por laxismo e medo ou falta de engenho e arte se tenha chegado a esta situação.
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