A violência de Catarina Martins para com o primeiro-ministro no debate de sexta-feira não significa (já) a ruptura da espécie de coligação que apoia o governo. Mas foi um sinal inequívoco de que a quadratura do círculo em que esta fórmula governativa apostou - "respeitar integralmente os compromissos europeus" e ter o apoio do Bloco e do PCP - tem riscos desmesurados que estão cada vez mais à vista.
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