É por tudo isto que sinto que andamos por aqui como sonâmbulos, sem destino nem fito, entretidos com o dia-a-dia e iludidos com a aparente doçura da ausência de conflitualidade. Caminhamos para um abismo qualquer (juros a 4% e DBRS a cortar o rating?) ou então conformamo-nos com o empobrecimento relativo e uma estagnação sem fim à vista nem esperança de reversão.
António Costa vai gerindo o dia seguinte. Nós vamo-nos afundando, mas ao menos já nem queremos saber. O que é a pior de todas as condições. (continuar a ler)
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