Prefiro mil vezes que o Estado (ou o Governo que o representa) me diga que não tem outra hipótese, que pede desculpa, mas que tem de lançar mão de medidas estranhas para equilibrar as contas a ter de ouvir as justificações mais ou menos cretinas para cada taxa ou imposto. Quando se começa a tentar arranjar racionais para coisas inexplicáveis, acontece o que Marcelo lembrou no 5 de Outubro: cava-se um fosso entre a política e os cidadãos.
Henrique Monteiro, Expresso
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