Catarina Martins continua a jogar o jogo de ora se identificar, ora se demarcar do governo. Hoje diz que “todos os dias se arrepende” – mas mantém o pacto com Costa. Amanhã diz que “este não é um Orçamento de esquerda” – mas viabiliza-o. No outro dia considera os salários na CGD “inaceitáveis” – mas acaba por ter de os aceitar.
É caso para dizer que o Bloco não cala – é verdade –, mas consente.
Fonte: Ji
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