"Quando chegou a conta (da
Grande Farra), as contas estavam vazias", como bem sintetiza Helena Garrido. Enquanto os portugueses pagam a factura da Banca à conta dos apertos no cinto que a crise trouxe, essa gente continua a ter contas bem recheadas, cá e lá fora.
Fazem o que sempre fizeram – esconder a fortuna –, apostando numa Justiça lenta, minada por guerras de capelas e pressionada por um poder político obediente aos velhos e novos donos-disto-tudo.
Eduardo Dâmaso, CM
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