O acordo sobre a construção de um armazém de resíduos nucleares na central de Almaraz, estabelecido entre Portugal e Espanha, por intermédio da Comissão Europeia, não implica a suspensão das obras do novo edifício. Portugal vai estudar o seu impacto no território nacional e admite nova guerra judicial caso Espanha não cumpra o acordo.
Em conferência de imprensa conjunta, os ministros dos Negócios Estrangeiros e do Ambiente esclarecem que o acordo impede as autoridades espanholas de “tomar quaisquer medidas que possam ser consideradas irreversíveis”, quer pelos dois países quer pela própria Comissão Europeia.
Augusto Santos Silva destaca o “acordo amigável” e saúda o “espírito de boa-fé” entre os dois países ibéricos ao longo do processo. Mas avisa que o texto que sai do diálogo mantido pelos governantes português e espanhol, em Malta, no início do mês, “não faz Portugal abdicar do seu direito de recorrer aos meios legais para fazer valer o seu interesse”, caso as medidas previstas no acordo não sejam cumpridas. (
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Pois, é . Tudo uma questão de fé. No entanto a experiência avisa - de Espanha nem bom ventos nem ...
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