Como é que um candidato a presidente da CGD contrata uma consultora para desenhar o plano de reestruturação, quando ainda está sentado na vice-presidência de um banco da concorrência?
Ou como é que esse candidato consegue convencer o Estado de que o melhor mesmo é pôr o escritório de advogados que o representa a ele a redigir alterações à lei desenhadas à medida?
Demos as voltas que dermos e, por estes dias, tudo aponta para um Estado frágil e para uma regulação inexistente.
Fonte: Paulo Tavares, DN
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