«Já se percebeu: cada vez que um escândalo, processo, aldrabice ou caso de favoritismo está a ser investigado, logo outro surge, equivalente, com visados de outros grupos económicos, partidos ou governos... Às vezes há pontos de contacto. Noutras não. Agora, são os offshores que retiram casos das primeiras páginas. Mas, previsivelmente, vão bater às mesmas portas de sempre... Caixa, PT, BES... »
«É fina a fronteira entre um caso de política e um caso de polícia. É curta a distância que vai da incompetência à corrupção. Da demagogia à venalidade, o tempo e o espaço são reduzidos. Se a democracia portuguesa não consegue apurar responsabilidades, julgar culpados, castigar "nepotes" e afilhados e refazer um banco seguro e honesto, se a democracia portuguesa tal não conseguir, condena-se a si própria. O processo da Caixa corre o risco de vir a ser o processo do regime.»
António Barreto (ler artigo completo no DN )
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