Porque cresce o mal nas nossas sociedades mediatizadas e desenvolvidas? Terá sido sempre assim? Será sina da Humanidade retrogradar com denodo e frequência de tempos de liberdade, responsabilidade e democracia, da polis ateniense para as ditaduras europeias, da Alemanha da segurança social para a Alemanha de Eichmann (para me ficar por Arendt), da paz perpétua kantiana para a ameaça pós-moderna – e pós-verdade – dos populismos contemporâneos?
É normal falar-se da banalidade do mal.
Mas não é a banalidade do Mal que nos deve preocupar, é antes a sua banalização.
É normal falar-se da banalidade do mal.
Mas não é a banalidade do Mal que nos deve preocupar, é antes a sua banalização.
Fonte:'A dor' de Paulo de Almeida Sande, OBSR
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