A verdade é uma: não há como evitar a próxima explosão, como antecipar o próximo camião transformado em arma, como identificar o momento em que alguém com uma vida comum, uma história normal e uma família decide ser o próximo lobo solitário e assassinar em nome de uma causa qualquer. E esta ameaça está intimamente ligada com o que continuamos a querer ver como algo que não nos diz respeito.
O mundo está mais perigoso. Mas deste lado ainda não estamos a ver a verdadeira dimensão do perigo.
Joana Petiz, DN
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