António Barreto, escrevia no DN que a verdadeira "obra-prima" (sic) de António Costa foi ter conseguido desassociar-se de José Sócrates e do seu governo que "apoiado nalguma banca pública e privada, ajudado por um bando de empresários sem escrúpulos e assessorado por consultoras internacionais complacentes, atingiu níveis de endividamento único na história de Portugal, assim como de corrupção, de desperdício de recursos, de destruição de empresas públicas, de favoritismo em concursos e nomeações..."
Pois é este capital político que António Costa coloca em perigo com a nomeação de figuras do antigo "arco da governação" para liderar instituições como a Caixa Geral de Depósitos ou a TAP, dando o sinal de que o "bloco de interesses", que sempre originou a corrupção no país, está, afinal, de boa saúde e operacional.(continuar a ler)
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