O Comando Territorial do Porto da GNR está a viver um “período crítico no que concerne à manutenção de viaturas” (Grande parte da frota de veículos da Guarda Nacional Republicana está em mau estado ou já contabiliza quilometragens superiores a 700 mil ou 800 mil quilómetros), devido à falta de orçamento, assume o próprio comando, que indica como primeira medida de contenção, optar, quando tal for possível, por “um patrulhamento apeado, moto ou ciclo em detrimento do patrulhamento auto”. Porém, rondas a pé só são exequíveis “no centro de uma vila ou cidade”.
“A maioria dos postos da GNR tem áreas muito extensas, além de ter efectivos humanos muito reduzidos, diz César Nogueira (presidente da Associação Profissional da Guarda (APG/GNR).
Nota: A Segurança começa a falhar, logo a Confiança desaparece.
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