A Europa a que aderimos era um continente politicamente atraente e economicamente promissor. Além de ser uma garantia cultural e um futuro científico. Já havia, talvez, nos anos oitenta, sinais de inquietação, mas, para todos os efeitos, o horizonte europeu seduzia com razão qualquer país, a começar por Portugal, saído de uma ditadura, de uma guerra e de uma revolução. A Europa a que pertencemos hoje está politica mente em declínio, em dificuldade e na incerteza. Em qualquer caso, a perder pujança, ritmo e sentido.
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