O governo deixou-se enlear na teia de aranha urdida pelos apoiantes da solução governativa, pelos seus sucedâneos e pelas circunstâncias de uma narrativa de disponibilidade para regressar ao passado. E, com maior ou menor habilidade política, é assim que estamos, a voar sobre a teia de aranha, qual ninho de cucos. Dar a uns significará dar o mesmo aos restantes ou generalizar a agitação social, até agora alimentada por questões de natureza setorial ou de calendário.
António Galamba, Ji
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