Um dia pagaremos o gozo dos que celebram os “acordos”, os “consensos” e, regresso – salvo seja – ao prof. Marcelo, as “convergências”, que aliás já começamos a pagar todos os dias. Quando a experiência acabar, ou quando acabarmos nós, seremos mais pobres, mais isolados, mais dependentes, mais ridículos. E menos livres. Mas muito unidos, no fundo o que importa. No fundo.
Alberto Gonçalves, 'A consagração da União Nacional', OBSR
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