O predomínio da racionalidade tecnocientífica, orientada para o matematizável, para o calculável, para o imediato e para o pragmático, convida a relegar para segundo plano o simbólico, o relacional-ético e tudo aquilo que nos remete para a esfera do sentido e do ser.
Com a crise da razão, com o individualismo,com a alteração de conceitos e com a “relativização difusa de valores” que conduz a uma banalização das orientações e das decisões a tomar, à denominada “era do vazio” (que prescinde de normas e da busca da verdade), resta, apenas, a gestão da incerteza e um “niilismo existencial”.
Maria de Sousa Pereira Coutinho, OBSR
Maria de Sousa Pereira Coutinho, OBSR
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