O verão teima em não arrancar em Portugal. Lisboa tem sido a capital mais fria da Europa. Mas os termómetros vão subir na próxima semana e podem ultrapassar os 40 graus em algumas regiões.
Dezenas de novas viaturas de combate a incêndios do GIPS não podem ser utilizadas porque foram equipadas com uma bomba de água sem pressão suficiente.
Um ano após a tragédia que matou 66 pessoas há muitas dúvidas em torno dos donativos. Os 345 mil euros que o município de Pedrógão Grande recebeu para apoiar as vítimas continuam integralmente retidos numa conta da autarquia. O presidente da Câmara diz que aguarda orientações do Governo para decidir como aplicar a verba.
Não se sabe o destino dado a muitas doações e houve até cheques que ficaram por entregar porque responsáveis da Câmara não apareceram para os receber.
Fonte: Expresso
Há amigos da saúde pública que se tratam na privada, e inimigos da especulação imobiliária que especulam com fervor.
Há desastres sucessivos nas finanças e saques imparáveis no fisco. Há palco aberto aos fascistas das “causas”, crescentemente fanáticas e amalucadas.
Há corrupção impune, pulhice recompensada, populismo em rédea solta. E isto sem consequências, sem escrutínio, sem dissensão, sem vergonha, sem esperança, sem remorso.
Há, principalmente, o aroma da doença que precede o fim, e a terrível impressão de que ainda estamos no princípio. Portugal tornou-se uma imensa exposição de fancaria, que as vozes dos donos vendem aos berros.
Alberto Gonçalves, OBSR
Há amigos da saúde pública que se tratam na privada, e inimigos da especulação imobiliária que especulam com fervor.
Há desastres sucessivos nas finanças e saques imparáveis no fisco. Há palco aberto aos fascistas das “causas”, crescentemente fanáticas e amalucadas.
Há corrupção impune, pulhice recompensada, populismo em rédea solta. E isto sem consequências, sem escrutínio, sem dissensão, sem vergonha, sem esperança, sem remorso.
Há, principalmente, o aroma da doença que precede o fim, e a terrível impressão de que ainda estamos no princípio. Portugal tornou-se uma imensa exposição de fancaria, que as vozes dos donos vendem aos berros.
Alberto Gonçalves, OBSR
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