O SNS encontra-se actualmente incapaz de cumprir a garantia constitucional da acessibilidade aos cuidados de saúde a largos estratos da população, principalmente devido a dificuldades de acesso que geram constantes listas de espera para consultas e cirurgias, bem como a um número significativo da população (cerca de 710.000 pessoas) sem médico de família atribuído, problemas nunca resolvidos pelo SNS desde a sua criação.
Estes problemas que têm vindo a agravar-se nos últimos anos – por ex., em 2015 existiam cerca de 197.000 pessoas em lista de espera para cirurgias e em 2017 cerca de 231.000 – deram origem a uma situação que, por si só, representa um “grito silencioso” de uma larga parte da população contra a incapacidade do SNS. (continuar a ler aqui)
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