
Não cuida da dívida quando há consenso geral de que, enquanto não descer e ficar entre 90% e 100% do PIB, a fragilidade a choques externos é elevadíssima. Se crescêssemos tanto como a Espanha, por exemplo, a nossa dívida estaria nos 90% do PIB: este governo envia a mensagem de que, disso, hão-de cuidar os credores quando o BCE quiser e os financiadores internacionais fecharem a porta.
Portugal é um país de empresas descapitalizadas que não tem mercado de capitais para dinamizar investimento, captar recursos e criar alternativas à dependência do financiamento bancário: isso que cuidem os capitalistas interessados. (continuar a ler)
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