À beira da eleição de Bolsonaro, com o brexit em autoflagelação, e numa semana em que, nos EUA, um fiel intérprete do incitamento ao ódio propagado por Trump fez chegar uma dezena de explosivos a várias figuras do partido democrata, os três principais aliados atlânticos de Portugal estão numa perigosa deriva etnocêntrica, onde a mentira passou a definir o roteiro do sucesso eleitoral. Estamos preparados para lutar pela verdade?
Bernardo Pires de Lima, DN
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