Pouco depois da saída da troika, o Estado português discute um orçamento que se assemelha a uma festa do dia das bruxas, preparando-se para em ano de eleições distribuir uma caixa de rebuçados a uma população necessitada de verdadeiro progresso económico.
Enquanto o enorme peso dos impostos indiretos continuar a agravar a injustiça fiscal e o Estado continuar a brincar com uma excessiva exposição aos riscos externos, a culpa será sempre "dos mercados".
José Avillez Ogando,OBSR
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