«Numa época de grandes desafios e ameaças, num mundo em profunda transformação e à procura de um novo equilíbrio, a União Europeia não precisa de se reinventar por completo, como alguns defendem. O que ela precisa é de regressar às suas origens e à pureza dos seus ideais: ser, de facto, uma união para garantir a paz, promover o desenvolvimento económico, reforçar a democracia e estimular a coesão social. Foram esses valores que, ao longo de décadas, fizeram com que as populações de muitas nações quisessem aderir genuinamente à União Europeia e o celebrassem com alegria nas ruas, sempre que esse objetivo era alcançado.»
Rui Tavares Guedes, Visão
Essa euforia perdeu-se, entretanto, não por culpa dos princípios, mas por causa da opacidade e da cegueira com que a Europa passou a ser comandada, longe da transparência e dos princípios de solidariedade que lhe deviam ser inerentes. É isso que precisa de ser mudado, para que volte o sonho europeu – já em 2019.
No meio de tanta incerteza, temos uma certeza: este vai ser o ano decisivo para o futuro da União Europeia
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