O grupo de militares da PJM e da GNR pensou uma coisa espantosa em qualquer Estado de direito. Sonharam que seria possível organizar a recuperação de armas furtadas sem prender os criminosos que as tinham roubado.
Eduardo Dâmaso, S
O que é que o episódio trágico do roubo e "achamento" das armas de Tancos nos mostra? Um grupo de militares da Polícia Judiciária Militar e oficiais da GNR em roda livre e com um profundo desprezo por leis essenciais da organização do País, como o processo penal e a própria Constituição da República. O grupo do coronel Luís Vieira e do major Vasco Brazão pensou uma coisa espantosa em qualquer Estado de direito: sonharam que seria possível organizar a recuperação de armas de guerra furtadas sem apresentar os criminosos que as tinham roubado.
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