Certamente se recordam que, a poucos dias das eleições, António Costa garantia não haver problema algum na saúde. Esta semana revelou os números de parte do problema, um problema criado pela austeridade encapotada que marcou a sua primeira legislatura. Agora vem com estas promessas, que profissionais do sector dizem serem ainda insuficientes.
Diminuir o peso do Estado é estabelecer prioridades - em sectores como a saúde, a educação, a justiça e a segurança - e fazer reformas que permitam que estas áreas funcionem. Vir, nesta altura, falar de criar mais Estado numa regionalização encapotada é a prova de que tudo isto é um engano. A António Costa não interessa fazer reformas estruturais, o que ele sabe fazer é criar ilusões.
Manuel Falcão, JNegócios
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