Temeu-se o pior no Governo com a guerra do IVA da luz. O cerco apertou e Costa convocou reunião de coordenação antes de embarcar em Bruxelas. PS negociou em quatro frentes para evitar vitória de Rio.
Os socialistas perceberam cedo que as votações cruzadas de cada um dos pontos das várias propostas e a estratégia do PSD faziam com que fosse necessário ter uma maioria bem mais robusta, ou seja, em vez de se cingir a conversas com o PCP, os socialistas desdobraram-se em contactos também junto do CDS, PAN e da deputada não inscrita, Joacine Katar Moreira. Era preciso garantir que nenhuma das propostas passava nem nenhuma das conjugações que o PSD estaria a congeminar.
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É para isto que o Habilidoso e o gangue vivem. Para a intriga política. O Habilidoso queria era que a proposta de Rio fosse aprovada, para forçar eleições antecipadas e tentar de novo a maioria absoluta. Passos Coelho pensava no país é dizia “que se lixem as eleições “. O Habilidoso pensa em eleições e diz “que se lixe o país”. [ André Ondino, comentário , OBSR]
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