Quem sofre são as aves estepárias, que deixaram de poder chamar habitat a essas zonas. Tudo porque a agricultura intensiva está a substituir a tradicional.
Tendo em conta a Península Ibérica, estas Zonas de Proteção Especial para conservação do habitat de aves, integradas em zonas agrícolas, perderam nos últimos anos 35 mil hectares de área. Em termos práticos, isto significa que o equivalente a 35 mil campos de futebol deixou de ter condições para abrigar espécies consideradas já ameaçadas – como a abetarda, o sisão e o francelho.
Fonte:Ji
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