Região de Lisboa e Vale do Tejo regista o número mais elevado de infeções ao dia de hoje, tendo confirmado mais 143 casos em relação aos dados da véspera. 47.051 casos confirmados (mais 233 face ao dia anterior)
- 1.668 vítimas mortais (mais seis mortes)
- 408.951 casos suspeitos
- 1.472 pessoas ainda aguardam os resultados das análises laboratoriais
- 360.428 casos não confirmados após as análises
- 34.641 encontram-se sob vigilância das autoridades de saúde.
- 472 internados
- 69 estão em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI)
- 31.550 casos recuperados (mais 485)
Do total das 1.668 mortes: 823 foram no Norte, 250 no Centro, 547 em Lisboa e Vale do Tejo, 15 no Algarve, 15 nos Açores, 18 no Alentejo, não se registando nenhuma na Madeira.
Fernando Medina assume: a pandemia na região de Lisboa tem uma evolução num padrão diferente do resto do país. E se em Março e Abril, confirma, os picos foram no norte e no centro, a região acabou por ter uma evolução num “V invertido”. Já nesta área, na fase do desconfinamento, houve um “processo de crescimento”. Atualmente, a região tem um número elevado, entre os 250 e 300. Do ponto de vista da tendência, diz, “não aumenta nem diminui”. “Mas está estável”.
O problema não atinge o distrito de Santarém nem Setúbal, revela. “Está concentrado nas 19 freguesias, município de Loures, Odivelas, Lisboa (com 1 freguesia), Sintra e Amadora”. O trabalho no terreno está a resolver a capacidade das pessoas se confinarem. “Agora, há uma partilha de responsabilidades da vigilância dos casos”. O autarca revela, ainda, que na reunião, realizada segunda-feira, optou-se pela manutenção do estado de calamidade porque “não há sinais para aliviar as medidas”.
Fonte:OBSR
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