O caso Rui Pinto é o paradigma de uma justiça incompetente, preguiçosa e em desvio para a consagração da máxima de que “os fins justificam todos os meios”, até mesmo condescender com o “criminoso” para superar as incapacidades de investigação.
Rui Pinto transforma o Estado de direito democrático num Estado de delito, em que os fins justificam todos os meios. Se é para ser assim, consagre-se a devassa, a ausência de direitos, liberdades e garantias. Já que se levam aos poucos os pilares do Estado de direito, muitos por incompetência, preguiça ou desfasamento do sistema judicial, levem o resto.
Por mim, não ao vale-tudo. Se as regras não servem, alterem-se as regras, não se idolatrizem os criminosos só porque são mais eficazes a verificar as eventuais falhas do Estado de direito.. (Ler texto completo)
António Galamba, Ji
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